Do Coronel para nós.
"Em nota, a Casa Civil afirmou que a ministra Dilma Rousseff "jamais incluiu ou autorizou a inclusão de seu currículo na plataforma Lattes".A base de dados do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) informava erradamente que ela tinha concluído mestrado na Unicamp. Dilma não defendeu tese. Questionada pela Folha sobre como o erro também figurava no site da Casa Civil, a assessoria de Dilma disse que "era uma informação errada que estava no site do Ministério de Minas e Energia e que foi transcrita pela assessoria, sem revisão, para a página da Casa Civil". Segundo o ministério, as informações foram incluídas na plataforma Lattes em maio de 2000 por um grupo de pesquisa da Fundação de Economia e Estatística do RS, entidade presidida por ela de 1991 a 1993. A FEE-RS disse que só se manifestará na segunda-feira. O nome da ministra, de acordo com a Casa Civil e o CNPq, foi incluído como integrante do grupo de pesquisa "Estado e Setor Financeiro" -nenhum dos envolvidos explicou até agora por que isso teria sido feito, já que Dilma tinha se afastado do grupo e da fundação.O CNPq diz realizar desde quarta-feira uma pesquisa em seus arquivos para tentar descobrir quem incluiu as informações no sistema, mas já indicou que pode não chegar a conclusão nenhuma.
"Em nota, a Casa Civil afirmou que a ministra Dilma Rousseff "jamais incluiu ou autorizou a inclusão de seu currículo na plataforma Lattes".A base de dados do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) informava erradamente que ela tinha concluído mestrado na Unicamp. Dilma não defendeu tese. Questionada pela Folha sobre como o erro também figurava no site da Casa Civil, a assessoria de Dilma disse que "era uma informação errada que estava no site do Ministério de Minas e Energia e que foi transcrita pela assessoria, sem revisão, para a página da Casa Civil". Segundo o ministério, as informações foram incluídas na plataforma Lattes em maio de 2000 por um grupo de pesquisa da Fundação de Economia e Estatística do RS, entidade presidida por ela de 1991 a 1993. A FEE-RS disse que só se manifestará na segunda-feira. O nome da ministra, de acordo com a Casa Civil e o CNPq, foi incluído como integrante do grupo de pesquisa "Estado e Setor Financeiro" -nenhum dos envolvidos explicou até agora por que isso teria sido feito, já que Dilma tinha se afastado do grupo e da fundação.O CNPq diz realizar desde quarta-feira uma pesquisa em seus arquivos para tentar descobrir quem incluiu as informações no sistema, mas já indicou que pode não chegar a conclusão nenhuma.
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Durante 9 anos, a ministra candidata viu o seu currículo falso ser publicado em todos os lugares. Em inglês e mandarim. Dezenas de vezes, ao ser apresentada em eventos, estes dados foram citados e ela ficou lá, quietinha. Agora afirma que não foi ela quem incluiu os dados. Até pode não ter sido, mas quem forneceu os dados, obviamente, foi ela. Todos aqueles detalhes não poderiam ser criados pela mente de alguém. E mais: a ministra candidata, se recebeu bolsa do CNPQ, cometeu crime. Deve ser condenada a devolver, com juros e correção monetária, os valores que gastou como "mestre" e "doutoranda", sendo apenas uma reles e medíocre aluna-ouvinte. Está na hora do Ministério Público abrir uma investigação. Quanto mais mexe, mais fede."
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http://coturnonoturno.blogspot.com/2009/07/quanto-mais-mexe-mais-fede.html
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