Dona Ilair, o amor por seus bichos, uma corda e dois anjos.

Qualquer outra pessoa naquela situação morreria agoniado sem conseguir dar um nó sequer na corda. Aliás o cara ter uma corda em casa exatamente naquele momento e tamanho, é de arrepiar.

O amor de Dona Ilair pelos animais de estimação, em não deixa-los morrer, foi o que fez com que ela mantivesse a tranquilidade e a coragem, de ainda pular tentando salvar um nos braços.

http://glo.bo/_DONA_ILAIR__SALVA_PELO_AMOR

Todos viveram harmoniosa/mente em uma arca. Até ganhar o mundo e surgir o leão, desejando ser o rei... da selva.

Só que, na selva, quem manda é a mãe: Natureza.
Não é, meu rei?

Mente brilhante, brinca com a sua. #Pensei

Mais uma brincadeirinha de Brock Davis, diretor de arte da Carmichael Lynch, que ganhou várias premiações. Entre uma e outra, alguns leões por excelência criativa, em Cannes.

Consumir não, traficar sim? Ou liberou geral? #Naotoentendendo!

Caso o "novo secretário Nacional de Políticas sobre Drogas" reflita mais um pouquinho, chegará a conclusão que é no mínimo coerente começar apresentando uma proposta de combate ao consumo excessivo de álcool (causa over/trânsito/vendido a menores) e a legalização/arrecadação de impostos com prioridade no tratamento digno para dependentes químicos. Além de enfraquecer o comércio criminoso do tráfico, onde sabemos que nunca deixará de existir... e, sendo assim, que fiquem com a migalha.

Agora, deixar para os traficantes enriquecerem, tomando força, coragem e retomando o terror.... não dá, né? Até pq vamos justificar o salário, trabalhando em busca de experiências em países que já praticam a arrecadação de impostos com as drogas e, inovando de maneira responsável. Não é véro, secretário Pedro Abramovay?

Por falar em drogas... me pergunto: por onde anda os responsáveis - ou irresponsáveis - que atravancam a liberação dos bens apreendidos, do tráfico? Alguem viu, cheirou, fumou ou bebeu?

Em Março termina a união entre essas duas caras: a de pau e a linda. #TAM X #IveteSangalo

Garotos de propaganda