sexta-feira, 31 de maio de 2013

Tipo net...



Corintianos abandonados por corintianos. 


O por que? 


Subestimam a inteligencia alheia e não entregam o ASSASSINO.
Dó, eu também tenho, mas é do Mico Leão Dourado que nunca fez mal a ninguém e está em extinção. Ou não?

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Na mente da família...


Nas prateleiras dos supermercados, a grande dúvida: o que passar no pão, manteiga ou margarina? A diferença básica entre as duas poderia ser resumida no fato de que a primeira é de origem animal e a segunda de origem vegetal. Mas todo resumo pode esconder detalhes importantes…
Origem vegetal ou industrial?Tudo começa com um processo químico chamado hidrogenação. De forma simplificada, é  o acréscimo de hidrogênio ao óleo vegetal, matéria-prima usada na fabricação da margarina. De óleo, ele passa a ser gordura, com ponto de fusão em temperatura mais alta e com maior estabilidade no processo de oxidação.
Em resumo, a partir da hidrogenação os óleos se solidificam, dando origem à gordura hidrogenada, base da margarina. O problema é que o processo de hidrogenação dos óleos forma isômeros trans dos ácidos insaturados. A famosa gordura trans, conhecida por reduzir o bom colesterol (HDL) e elevar o mau colesterol (LDL).
A gordura trans também é encontrada em quantidades pequenas em animais como bois, cabras, ovelhas e búfalos (de 2 a 5% da gordura total desses animais). Mas, no caso dos óleos vegetais parcialmente hidrogenados, representam de 50 a 60% da gordura total.
E qual a diferença?Um detalhe importante é que o tipo de gordura trans predominante nos animais (carne, leite e derivados) é diferente daquele predominante em margarinas, gorduras vegetais hidrogenadas e óleos comerciais parcialmente hidrogenados.
A preocupação dos especialistas com relação às gorduras trans está concentrada especialmente nos produtos industrializados e não na gordura presente na carne e no leite naturais e integrais.
Além disso, o organismo reconhece a gordura da manteiga como natural e consegue metabolizá-la, o que não acontece com a margarina, que é recebida pelo organismo como uma gordura “estranha”.
Mas… e as margarinas sem gordura trans?A partir da década de 50, estudos demonstraram efeitos adversos relacionados a esse tipo de gordura, como ataques cardíacos, alguns tipos de câncer, diabetes, disfunção imunológica e obesidade.
Com a descoberta de tantos malefícios, muitas indústrias passaram a lançar no mercadomargarinas livres do “problema”. O que não quer dizer que elas tenham se tornado mais saudáveis.
Uma das saídas encontradas pelos fabricantes foi acrescentar à fabricação o processo deinteresterificação, que não gera gordura trans e mantém a textura cremosa do produto. Todas as margarinas com zero trans têm gordura interesterificada, que nada mais é que um óleo vegetal modificado quimicamente.
Há também a margarina light, que contém alto teor de água e por isso é reduzida em gorduras e calorias quando comparada em um mesmo volume com as margarinas tradicionais.
Mesmo com as novas alternativas industriais, a qualidade do produto alimentício não mudou. Vale lembrar que a margarina é artificial, cuja base, um óleo vegetal produzido sob alta pressão e temperatura, é totalmente modificado pela hidrogenação química.
Após a hidrogenação, branqueadores modificam a cor acinzentada e retiram o odor desagradável que fica na gordura. Ao produto são adicionados pelo menos sete aditivos químicos sintéticos entre corantes, aromatizantes, espessantes e vitaminas A sintéticas. A margarina vai então para os mercados com o rótulo de “alimento saudável”.
Ah, o marketing…A conhecida propaganda de margarina, que relaciona o consumo do produto a ambientes saudáveis e alegres, é em geral estrelada por atores bonitos que formam a clássica “família feliz”. Uma forma bastante convincente para arrebanhar um número crescente de consumidores ao longo dos anos. Entre 1910 a 1970, o consumo de gordura animal entre os norte-americanos baixou de 83% para 62% e o consumo de óleos vegetais e margarina aumentou 400%.
A história do seu surgimento está relacionada a uma grave crise econômica na França, no final do século XIX, quando produtos como a manteiga aumentavam de preço e o país necessitava de gêneros alimentícios que tivessem fácil conservação e um preço razoável.
Após vários experimentos, o químico Mége Mouriés conseguiu produzir uma nova gordura que seria a base da margarina. A palavra vem do “margaron”, que significa “pérola”, devido à aparência perolada que conhecemos.
Até hoje, o apelo financeiro é determinante. Muitos produtos industrializados têm como base a gordura hidrogenada por seu baixo custo industrial – e um alto custo para a saúde.
Fontes:
- Livro “Alimentos Orgânicos – Ampliando os conceitos de saúde humana, ambiental e social”
, de Elaine de Azevedo. Ed. Senac, 2012.Sociedade de Cardiologia do Estado do Rio Grande do SulO GloboBrasil Escola
- Vídeo: 
Série Conhecimento Manteiga ou Margarina, da TV Universitária Lavras 
Imagens:
Wikimedia Commons/BMK
Caríssimas Catrevagens 


هنگامی که در سکوت نفرت انگیزی که جز صدای زنجیر بردگان صدایی به گوش نمی رسد، اگر همه در برابر جبار تسلیم شوند، مرگ آن ملت فرا می رسد.


Bolsa Família

No Brasil os eleitores dependentes do Bolsa Família já aceitaram as desculpas daCaixa Econômica Federal e continuam esperando por ouvir, além do blá, blá, blá do ministro da Justiça José Eduardo Cardozo, o pedido de desculpa da Sra. Maria do Rosário - mais conhecida como ministra da Secretaria de Direitos Humanos - que por sua irresponsabilidade no Twitter deixou claro seu descontrole e fanatismo.


BetoFontes + Facebook + Journalists + Coaching


Campanha do armamento.


31 de Maio dia mundial sem a droga que lentamente mais mata no mundo, juntamente com o álcool: o tabaco...



31 de Maio dia mundial sem a droga que lentamente é a que mais mata no mundo, junto com o álcool: o tabaco.

Na imagem propagandas da droga no século passado, com mulher, criança, papai Noel e, até, médico. No texto abaixo algumas marcas com suas famosas frases publicitárias.

Cigarros Camel
“Para uma boa digestão, fume Camel”.
“Médicos fumam Camel, o preferido de todas as marcas”.
Lucky Strike
“11.105 médicos afirmam que Lucky Strike não deixa a garganta irritada”.
“Eu protejo minha voz com Luckies”.
“Pegue um Lucky em vez de um doce” (campanha para não engordar).
Malboro
“Hei, mãe, você realmente se delicia com seus Marlboros” (com a foto grande de um bebê)

Estude, duvide, pesquise... Abra a sua mente.

Coaching

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quinta-feira, 30 de maio de 2013

ocê sabia? VJustiça proíbe propaganda de bebida alcoólica na TV e Rádio entre 6h e 21h

A Justiça Federal de Santa Catarina acatou ação civil pública proposta pelo Ministério Público Federal (MPF) contra a União Federal e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e restringiu a publicidade de toda bebida com teor alcoólico igual ou superior a 0,5 grau que não poderá ser exibida nas emissoras de rádio e televisão entre as 6h e 21h. A decisão, proferida pelo juiz federal Marcelo Krás Borges, da 1ª Vara Federal de Florianópolis, tem efeito para todo o país. O magistrado ainda fixou multa diária no valor de R$ 50 mil a ser revertida para o Fundo de Defesa dos Direitos Difusos para o caso de descumprimento da determinação judicial. Cabe recurso. Agora, caberá às rés cumprir a decisão proferida na última terça-feira, dia 4 de dezembro, em Florianópolis. Com a decisão, todas as restrições publicitárias que já existem para tabaco e para bebida acima de 13 graus de teor alcoólico passam a se aplicar também às bebidas com graduação alcoólica a partir de 0,5.

 
O magistrado determinou à Anvisa que passe a aplicar, em caso de descumprimento das restrições as sanções previstas no artigo 9º da lei número 9.294 de 1996, nos termos de sua competência exclusiva ou concorrente com a vigilância sanitária municipal, inclusive com relação às agências de publicidade responsáveis por propaganda de âmbito nacional. Quanto à União, (órgão de regulamentação da aviação civil do Ministério da Defesa) deverá aplicar as sanções previstas na lei já citada em relação a infrações verificadas no interior de aeronaves, de transportes rodoviários, ferroviários e aquaviários de passageiros.

 
Ambas a rés, agora serão obrigadas a adotarem medidas restritivas à publicidade de bebidas alcoólicas, dentre as quais cerveja e vinho, incluindo a proibição de veicular propaganda comercial de bebidas alcoólicas nas emissoras de rádio e televisão entre as 6h e 21h; e a vedação que tais produtos sejam associados ao esporte olímpico ou de competição, ao desempenho saudável de qualquer atividade, à condução de veículos e a imagens ou ideias de maior êxito ou sexualidade das pessoas. Também está vedada a utilização de propaganda de bebidas alcoólicas em trajes esportivos, relativamente a esportes olímpicos.

 
Ao analisar a ação assinada pelos procuradores da República Maurício Pessutto e Mário Sérgio Barbosa, de Santa Catarina, o juiz federal Marcelo Krás Borges entendeu que a Anvisa é parte legítima, já que, nos termos da lei que a criou, compete-lhe promover a proteção da saúde da população por meio do controle sanitário da produção e da comercialização (incluída aqui a publicidade) de produtos, dentre eles bebidas. Já o Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor do Ministério da Justiça, pertencente à União Federal, também possui, concorrentemente, atribuições no campo da fiscalização da publicidade de produtos potencialmente nocivos à saúde do consumidor, conforme prevêem as leis 10.683 de 2003 e 8078 de 1990.

 
Os procuradores da República alegaram que a atuação dos órgãos públicos encontra-se desatualizada diante da lei número 11.705 de 2008, que passou a conceituar bebidas alcoólicas como as que apresentam álcool na sua composição a partir de meio grau. Entre os argumentos utilizados na ação e reconhecidos na sentença, o MPF sustentou que este tipo de publicidade é nocivo por que induz ao consumo do álcool principalmente por crianças e adolescentes. Também ficou reconhecido na ação que o uso abusivo do álcool tem trazido prejuízo severo à saúde da população e elevado custo ao Sistema Único de Saúde (SUS).


terça-feira, 28 de maio de 2013

Rolando na net: Marina Silva em boas mãos...


Menos Amor & Sexo gera mais intolerância...


1/3 dos crimes cometidos no Brasil é por conta de um derivado do stress, a intolerância: Em todas as 'classes sociais'. Ou seja... o povo que se diz do bem e religioso, se matando a cada dia. Tire a máscara, use camisinha, e viva a vida. Sexo, é saúde. (Coaching)

segunda-feira, 27 de maio de 2013