sábado, 16 de maio de 2009

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Eramos duas solidões nesse mundo.
Do encontro... a proteção de um à outro.

Durante, por mais que esvaziemos...
nunca chegamos ao fim das taças.

Tim Tim!.
.
Um instante!!
A bebida... seria vinho?

Por insistir em ignorar a proibição de fazer apologia às drogas, Castro Alves (Advogado) acabou preso. Ao vê-lo circulando com a labrador com a placa com a inscrição “A estupidez é a essência do preconceito, legalize a cannabis”, o coronel Millan, da PM, mandou prendê-lo e levá-lo à 14ª DP.

AQUI! Um promotor de Justiça de São Paulo, peticionou em juízo solicitando tutela judicial para impedir a Marcha da Maconha.


LÁ!...



Parte da medicina de antes, ainda na medicina de agora!

"Os ladrões exigem-nos a bolsa ou a vida.
Os médicos levam-nos a bolsa e a vida."
(Shakespeare)

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Fausto De Sanctis

Famoso por ordenar polêmicas prisões de pessoas influentes no Brasil, o juiz federal Fausto De Sanctis criticou o que chamou de "cleptodemocracia", situação na qual afirma viver o Brasil. Em uma referência à palavra que designa um Estado governado por ladrões, ele atribuiu a insegurança à qual o País está absorvido, em parte, à legislação desatualizada, que prevê uma ação repressiva moderada. Mas, sobretudo, ao “vale-tudo” operado por setores econômicos e políticos de nossa sociedade. Mais que imerso nesse sistema, argumentou, o Brasil não colabora em nada com a comunidade internacional no combate ao crime organizado.

Convidado a falar sobre lavagem de dinheiro no Congresso Direito 2009, em Fortaleza, no último sábado, o juiz negou que seja especialista no assunto, como também rechaçou a fama de caçador de “bandidos do colarinho branco”. No entanto, ressaltou que em alguns casos é impossível manter o acusado em liberdade, ou por perigo de fuga ou por “manobras de intimidação”.


Um dos primeiros pontos apontados pelo magistrado durante a palestra é que o Código Penal Brasileiro, promulgado em 1941, está defasado, pois ainda remete a uma interpretação “romântica” dos Direito Humanos.


De acordo com ele, apenas se consegue chegar a ilícitos do crime organizado após a prática de vários crimes antecedentes. Por conta disso, enfatizou a necessidade de agilizar e emparelhar a presença reguladora do Estado.


De Sanctis defendeu ainda que órgãos fazendários possam promover, por meio de ofício, a quebra do sigilo bancário e telefônico para investigar crimes tributários, sem que seja necessária ordem judicial.
OPOVO
"Não há nada que melhor defina uma pessoa do que
aquilo que ela faz quando tem liberdade."
(William M. Bulger)