Entre as vítimas empresários e políticos. Nesse último caso está o Deputado, Jose Anibal(SP).
A polícia diz que detetives particulares quebravam o sigilo bancário e telefônico das pessoas com a ajuda de funcionários de bancos e de operadoras de telefonia. As comissões giravam em torno de R$ 200 a R$ 2.000.
"O cliente contatava o detetive, que obtinha dados com funcionários de bancos e de operadoras de telefonia para depois revendê-los", disse o delegado Ruy Ferraz Fontes, da divisão de roubo a banco do Deic (Departamento de Investigações sobre Crime Organizado).
.